Fundada em 1995, pelo cineasta Flávio Cândido e pela escritora Lucia Seixas, a C&M é uma produtora de pequeno porte, mas com consistente portifólio audiovisual . Em 2000 lançamos nos cinemas nosso primeiro longa-metragem, A Terceira Morte de Joaquim Bolívar, com Othon Bastos, Sérgio Siviero e Jonas Bloch (ficção, 35 mm, 104 minutos, Prêmio HBO Brasil de Cinema). Em 2010 lançamos o doc etnomusical Calangueiros – uma viagem caipira pela Estrada Real, documentário de longa-metragem exibido nos canais Curta! e CineBrasil TV e que tem mais de 70 mil visualizações no YouTube.

Em 2012 fomos produtores associados e atuamos na co-direção do longa Nelson Sargento – o samba da Mais Alta Patente, documentário já exibido no Box Brasil. Em 2017 entregamos o telefilme A Derrota do Changri-lá (54 min) ainda inédito na grande mídia. Agora chegamos ao nosso quarto longa-metragem, o docfic O Changri-lá Ainda Navega, com Abner Valentim e Marina Rigueira. Como coprodutores realizamos entre 1988 e 1994, pela Band Rio, 285 programas. Ao fim de quase 30 anos de existência temos produtos audiovisuais exibidos em cinemas e diversos canais de TV no Brasil e também no exterior.

Ao lado da ong Ação Animatógrapho participamos diretamente em mais de 13 projetos multiculturais desde 2001, entre eles o pioneiro Caravana Holiday, de inclusão audiovisual; os projetos São José das Culturas e Caravanas do Caminho Novo da Estrada Real e mais recentemente, em 2022, o projeto Caravana Caiçara, de difusão audiovisual e o projeto Traços&Cores da História, de muralismo e história. Tais projetos ensejaram a produção de mais de 70 vídeos e filmes de longa, curta e média-metragem e atingiram presencialmente mais de 70000 pessoas em todo o Brasil, mormente nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais.

capacidade de realizar projetos audiovisuais

A capacidade e idoneidade da Cândido&Moraes em produzir ações culturais pode ser comprovada por diversas projetos. Um deles é o longa-metragem 35mm “A Terceira Morte de Joaquim Bolívar”, de Flávio Cândido, vencedor do III Prêmio HBO/Brasil de Cinema 1998. Com Othon Bastos, Sérgio Siviero e Jonas Bloch.

Outro projeto de sucesso é o “Caravana Holiday”, projeto de inclusão audiovisual que vem sendo realizado desde 2001 e que efetivou parcerias com mais de 140 instituições públicas e privadas de Minas Gerais e Rio de Janeiro, gerando 21 filmes em MiniDV de curta e média-metragem em comunidades de baixo IDH e atingindo diretamente mais de 17 mil pessoas.

nossos parceiros e/ou clientes

Unesco • Ministério da Cultura • Riofilme • Quanta Cinematográfica • HBO Brasil • Petrobras (Cenpes – Projeto Piatam) • Telemar • TV Senado • Rede Brasil (TVE) • Secretaria de Estado de Cultura/RJ • Centro Técnico Audiovisual (CTAV/Funarte) • Sata S.A. (Grupo Varig) • Ong Ação Animatographo • Ong Oficina do Parque • Hospital Samaritano • Hospital Pró-Cardíaco • Ong Sociedade Amigos de Coração / RJ • Tauceti Produções • DM Produções • Tietê Produções • Associação São Martinho • Abrigo Cristo Redentor.

Outros projetos em desenvolvimento

1) Bruno Quer o Paraíso, longa-metragem de ficção (HDV).
2) O Destino do Changri-lá, documentário para a TV (digital).

memorial das atividades

• Produtora do longa-metragem 35mm intitulado “A Terceira Morte de Joaquim Bolívar”, distribuído pela Riofilme, lançado em circuito nacional em 2000; no mercado de homevideo em 2001 e exibido na HBO, Canal Brasil e TVE.
• Produtora do projeto Caravana Holiday, que tem o apoio institucional da UNESCO e atuação desde 2001 promovendo qualificação de platéia e formação de mão-de-obra audiovisual, com a realização de oficinas de cinema&vídeo e exibição de filmes brasileiros em Minas Gerais e Rio de Janeiro, com mais de 1.200 atendimentos presenciais e formação plena para o audiovisual de 120 jovens.
• Produtora e co-produtora de 21 filmes de curta e média-metragem em MiniDV nos últimos seis anos (de nov/2001 a nov/2007).

outras atuações no audiovisual

• Parceira na execução dos projetos de inclusão audiovisual Padop (RJ) e São José das Culturas (MG), ambos Pontos de Cultura (2005/2008) em localidade de baixo IDH.
• Coordenação nacional do Circuito Sem-Tela do projeto “Cine BR em Movimento” (2001).
• Planejamento e desenvolvimento do projeto audiovisual “Sob os Céus do Novo Mundo” premiado pelo Ministério da Cultura (1998).
• Produtora associada do programa independente “Niterói Revista”, levado ao ar pela Rede Bandeirantes/Rio de 1989 a 1994 (total de 285 programas semanais).

atuações na área de comunicação

• Assessoria de imprensa nacional e de comunicação desde 2005 para o projeto Piatam (Cenpes/Petrobras), projeto científico na Amazônia (rio Solimões).
• assessoria de projetos de comunicação da ONG “Sociedade Amigos de Coração” (2001)
• assessoria de projetos de comunicação para a ONG Escola de Gente – Comunicação em Inclusão (2001)
• confecção de materiais impressos para campanha de comunicação educativa da Colgate – Divisão Kolynos
• diagramação e produção gráfica da revista ‘O Percevejo’, da UNIRIO
• confecção de materiais impressos para campanhas de comunicação interna da Golden Cross.

FLÁVIO CÂNDIDO
(diretor e roteirista)

Natural de Juiz de Fora, MG, formou-se em Cinema pela Universidade Federal Fluminense em 1986.
Diretor e roteirista do longa-metragem “A Terceira Morte de Joaquim Bolívar”, com Othon Bastos, Sérgio Siviero e Jonas Bloch, ficção 35mm, lançado em 2000 pela Riofilme.
O roteiro do filme “Joaquim Bolívar” foi premiado e escolhido para o First Screenwriters’ Lab no Brasil, do Sundance Institute (jun/1996).
Prêmio HBO Brasil de Cinema em 1998 para “Joaquim Bolívar”.
Prêmio MinC 2000 de distribuição de filmes brasileiros para “Joaquim Bolívar”.
Prêmio MinC 1998 do Concurso de Roteiro de Longa-metragem para o roteiro “O Revisionista e o Fora-da-Lei”.
Prêmio MinC 1998 do Concurso de Desenvolvimento de Projetos Cinematográficos com o projeto de longa-metragem “Bahia com H – As Razões do Estado”.
Co-diretor do média-metragem “Filmes do Arraial”, MiniDV, 2006, São José das Três Ilhas, MG.
Diretor do documentário de longa-metragem “São José de Botas”, MiniDV, em finalização, São José das Três Ilhas, MG.

Diretor do curta-metragem “O Bom Filho à Casa Torna”, MiniDV, em produção, Rio/Niterói,RJ.

Diretor do curta-metragem “Não Pago o Bonde”, MiniDV, 2003, Rio de Janeiro.

Diretor do documentário para a TV “O Destino do Changri-lá” (em HD/MiniDV – em produção desde 2001, Arraial do Cabo e Niterói, RJ).

De 1989 a 1995 dirigiu e produziu o programa jornalístico e independente Niterói Revista, aos sábados, pela Rede Bandeirantes/Rio, num total de 285 programas.

Coordenador e criador do projeto “Caravana Holiday”, de formação profissional e qualificação intelectual para o audiovisual, com apoio institucional da Unesco e que atingiu 29 cidades de Minas Gerais e do Rio de Janeiro e atendeu diretamente 16.000 pessoas (de 2000 a 2007).

Coordenador e criador do projeto PADOP – Programa de Inclusão Audiovisual e Digital da Oficina do Parque, premiado pelo MINC em 2004 como Ponto de Cultura.

Coordenador e criador do projeto SÃO JOSÉ DAS CULTURAS, em Belmiro Braga, MG, premiado pelo MinC em 2005 como Ponto de Cultura.

Finalista do III Doc TV/RJ com o projeto “O Destino do Changri-lá” (2006).
Gerente de Audiovisual da Oficina do Parque, em Niterói, RJ.

Foi coordenador nacional do “Circuito Sem Tela” do Cine BR em Movimento (2001).
Desde 1989 realiza palestras em cursos de educação superior e de ensino médio no Rio de Janeiro, Niterói e Juiz de Fora.

Como diretor realizou outros 17 curtas e médias a partir 1974 até 1994 (em Super 8, 16mm e U-Matic), entre documentários, ensaios e filmes de fícção.
Como produtor realizou sete curtas em 16mm e 35mm e 23 filmes publicitários de pequeno porte e de veiculação regional (1983/1994).

De 2001 a 2007 produziu 21 outros curtas e médias em MiniDV.

Foi assistente de produção executiva do filme “O Cavalinho Azul”, de Eduardo Escorel (1984).

Foi assistente de direção de J.B. Tanko e técnico de som nos longas “Pedro Mico”, de Ipojuca Pontes e “Urubus e Papagaios”, de José Joffily.

Tem diversos prêmios nacionais como diretor de filmes Super 8 (MG, RJ e ES) e também internacional, como produtor, em 16mm (Algarves/Portugal/1994).
Trabalhou na Cinemateca do MAM (1982/1982) e Núcleo Audiovisual da UFF (1980/1984).

Foi programador do Club Cinema 1, em Niterói e Cine Tamoio, em São Gonçalo (1991).

Foi crítico de cinema dos jornais O Fluminense e Cine Imaginário (de 1984 a 1992).

Tem seis roteiros ficcionais de longa-metragem registrados na FBN.